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A nota fiscal e seus sete impostos

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A Lei 12.741/2012, que obriga as empresas a informarem aos consumidores o valor relativo aos impostos embutido nos preços dos produtos ou serviços adquiridos, entrou em vigor no último dia 10 de junho. Mas calma, há tempo para se adaptar a essa novidade, pois as multas por falta de imposto na nota fiscal começam só daqui a um ano.

Os setes tributos são: IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), IPI  (Imposto sobre Produtos Industrializados), PIS/Pasep (Contribuição para  o Programa de Integração Social), Cofins (Contribuição para o  Financiamento da Seguridade Social), Cide (Contribuições de Intervenção  no Domínio Econômico), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e  Serviços) e ISS (Imposto sobre Serviços).

Vai ficar bem mais fácil sabermos o quanto de impostos são pagos em cada compra.

Se você quer saber mais detalhes sobre esses impostos, matricule-se no  curso de ASSISTENTE CONTÁBIL do SAYS.


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IMPOSTOS, CONTRIBUIÇÕES & TAXAS

IMPOSTOS cópia

Você sabia que o Brasil é o 2º país que mais precisa trabalhar para pagar impostos? Segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), são pagos mais de 60 tributos diferentes aos cofres públicos. Então quando começamos, realmente, a ganhar dinheiro?

No Brasil, são necessários 150 dias de trabalho para honrar a carga tributária de quase 41% sobre a renda bruta do brasileiro. É como se os meses de janeiro a maio fossem dedicados apenas a esses pagamentos. Claro que isso não acontece desta forma integral, a cada mês seu salário recebe a mordida do “pac-man”.

O reflexo dos impostos sobre nossa renda já foi motivo até de esquartejamento, ou você esqueceu do Joaquim José? Ele mesmo, o Tiradentes. Pois é, em sua época a Coroa, Portugal, exigia a derrama, ou seja, que a população “derramasse” de seus parcos cofres, dinheiro suficiente para completar o quinto, que na realidade não equivalia à quinta parte da arrecadação da colônia, mas sim a um valor estipulado por Portugal. A grita foi tamanha, que os inconformados, ou melhor dizendo os inconfidentes, entraram para a história. E tudo aconteceu APENAS por 1/5 de impostos cobrados.

Enfim… não é só nossas comprinhas que levam a mordida dos impostos, nosso salário (que o governo teima em chamar de renda, como se andasse rendendo mais do que devia) também tem lá suas mordidas, que fazem nascer palavras como salário bruto, aquele que você conta para os amigos, e salário líquido, aquele que você torce que vire elástico.

Essa diferença está tão presente em seu contracheque que você a entende bem, né? Não? Como assim? Você entende, mas não compreende seu contracheque? Sério? Esquenta não, já ouviu falar no curso de Gerente de Departamento Pessoal?

É show o curso. É aqui mesmo no SAYS. Isso mesmo. Nele você, vai montar, e por que não dizer desmontar também, tantos contracheques que, no final, não terá dúvida do que é somado ou subtraído de sua “renda” (prefiro mesmo a palavra salário, mas sei que ficaria estranho IMPOSTO DE SALÁRIO DE PESSOA FÍSICA, que horror!).